12.9.10

Hallelujah - Aleluya - Michael W. Smith

A DESCOBERTA DA FÉ

Viver os dias são um presente de Deus e uma chamada a honrá-LO - chamada para servir em qualquer lugar e em qualquer circunstância. A capacidade de realizar algo prestando serviço, é um desafio à fé que nos foi inculcada por Deus. Enfrentar a realidade exterior e interior é uma mega-operação que envolve crer que não estamos sós.

Deus é real quando eu O tenho como Poder e companheiro de luta. Jamais Ele deixou de estar na minha história, que não é uma narrativa só de sucessos, porém uma história de amor entre dois amigos, um fiel e outro não, um perfeito e outro não. Ao chegar a certo ponto da jornada olhei e não vi mais nada, apenas dias e dias, fracassos e desilusões, espaços que deviam ter sido preenchidos com coisas - mas tudo é o mesmo ao fim ao cabo, pois a insatisfação advém do acumular de detritos prazeirosos e caros e uma vez retirados as minhas motivações são reveladas. A fé não se altera, por que apesar dela não ser de todos, eu sei agora, que fui um dos contemplados e é nela que me agarro como o meu tesouro, guardado sob o evangelho que dá paz.

10.9.10

Contemplação do Belo

Precisamos voltar a reconhecer a harmonia e a grandeza da criação e da obra de Cristo e celebrar a beleza da presença de Deus na vida e na história. Vivemos numa sociedade tecnológica que valoriza mais a ação e a funcionalidade do que a contemplação. Ao reverter estes valores, terminamos por exaltar a produtividade, dando ao homem a prerrogativa de ser ele o agente que fabrica a realidade a partir das ferramentas tecnológicas que possui. O meio e o fim são invertidos e a vida passa a ser medida pelo sucesso, desempenho e eficiência. Somos constantemente desafiados a ter vida, ministério, trabalho, família, lazer ou sexo com propósito – tudo muito pragmático e funcional. A quantidade de livros com as famosas receitas de “como” enchem nossas livrarias: “Como ter uma família saudável”, “Como obter o melhor de Deus” ou “Como desenvolver um ministério eficaz”, reduzindo a vida a esquemas produtivos. É a nova mentalidade tecnológica transformando as complexidades humanas e espirituais em pequenos defeitos que podem ser consertados com o uso correto de um bom manual e das ferramentas que ele sugere. A felicidade e a realização estão no resultado. A beleza está no produto final, e não no que é simplesmente belo. Uma das grandes perdas que temos sofrido com a alta tecnologia da sociedade pós-moderna e a obsessão pelo sucesso é a da percepção da beleza. Valorizamos cada vez mais a eficiência e cada vez menos a arte. Preferimos o fast food, e não mais saborear uma boa refeição. Substituímos o real e o natural pelo virtual e pelo plástico. Vivemos como um turista que leva nas viagens suas câmeras e filmadoras digitais para não perder tempo contemplando a beleza da arte ou da criação. A aparência nos impressiona mais do que a realidade. Dentro de nossas igrejas, o efeito da mentalidade tecnológica é sutil e devastador. Imaginamos que se temos uma boa liturgia, boa música e coreografia, teremos um bom louvor e uma boa adoração. Se temos um programa eficiente, teremos um bom e fiel ministério. Se temos um bom sistema de integração de visitantes, teremos uma boa comunhão. A tecnologia nos afasta do belo e o reduz a um programa que nos ilude e nos leva a pensar que a beleza está na eficiência do produto e não mais no olhar, no gesto de fé e coragem, na criatividade ou num simples sorriso. A incapacidade de perceber a beleza é um dos sinais mais evidentes de que temos perdido nossa relação pessoal com Deus. Falamos mais sobre a utilidade da obra da cruz e menos da beleza do crucificado. Somos mais atraídos pela funcionalidade da igreja e por suas atividades do que pela beleza da comunhão de amor e amizade entre os santos. Somos cada vez mais seduzidos pelos encantos de uma vida bem sucedida do que pela beleza da santidade. No entanto, a alma humana anseia pelo que é belo. Anseia pela harmonia da criação, pela nobreza da vida em comunhão, pela pureza do amor, pela glória da ressurreição, pelas realidades não visíveis. É a beleza que sustenta o coração em meio à dor e ao desespero. Santo Agostinho fez esta pergunta: “Podemos amar outra coisa senão a beleza?” Quando olhamos para a lista que o apóstolo Paulo nos apresenta das obras da carne, vemos ali um conjunto assimétrico, sem harmonia e beleza. São expressões que descrevem as formas mais bizarras de egoísmo, exploração, mutilação e destruição. Mas quando ele abre a lista do fruto do Espírito, vemos uma relação simétrica, harmoniosa e bela que nos atrai para Deus e o próximo. As “bem aventuranças” também são belas pela sua harmonia. A cultura moderna valoriza mais as obras da carne como expressões de realização e liberdade, do que o fruto do Espírito. Isso revela o grau de alienação em que vivemos. O livro do Cântico dos Cânticos é um convite à contemplação da beleza e da harmonia: “Como você é linda, minha querida! Ah, como é linda!”; ou “Como você é belo, meu amado! Ah, como é encantador!” A beleza contemplada em Cantares não é apenas estética. Ali, o belo é a harmonia de tudo o que existe dentro e fora, e de tudo o que envolve Deus e sua criação. O belo existe para ser contemplado. Não é sua utilidade ou propósito que nos atrai, mas sua beleza e harmonia. Ele pode até ser útil, mas não é isso que nos fascina. O belo não precisa ser útil para ser belo. O salmista nos convida para “adorar a Deus na beleza da sua santidade”. O ser Santo de Deus nos atrai porque revela a harmonia de todos os seus atributos (amor, justiça, misericórdia, bondade, poder etc) e a harmonia em toda a sua criação – “Viu Deus que tudo era muito bom”, conforme o Gênesis. Santo Agostinho em suas confissões, diz: “Que amo eu, quando vos amo? Não amo a formosura corporal, nem a glória temporal, nem a claridade da luz, tão meiga destes meus olhos, nem as doces melodias das canções de todo o gênero, nem o suave cheiro das flores, dos perfumes ou dos aromas, nem o maná ou o mel, nem os membros tão flexíveis aos abraços da carne. Nada disso amo, quando amo meu Deus. E contudo, amo uma luz, uma voz, um perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus; brilha para a minha alma uma luz que nenhum espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo, quando amo meu Deus”. Para Agostinho, seu encontro com Deus trouxe de volta a harmonia e a beleza. Para ele, amar a Deus envolve, entre outras coisas, romper com o caos, recuperar os sentidos, olhar em volta e perceber a graça e a bondade de Deus na luz do sol, na escuridão da noite, na ingenuidade infantil e nas tribulações da vida. Precisamos recuperar a contemplação e o belo numa cultura pragmática e fortemente determinada pelas forças do mercado. Precisamos resistir à pressão pela produtividade. Precisamos voltar a entrar na igreja simplesmente para adorar a Deus na beleza de sua santidade e reconhecer: “Que magníficas são, Senhor, as tuas obras! Quão profundos são os teus pensamentos!” Precisamos voltar a reconhecer a harmonia e a grandeza da criação e da obra de Cristo e celebrar a beleza da presença de Deus na vida e na história, para que a oração recupere seu significado.




Ricardo Barbosa de Souza é conferencista e pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasilia.

PRECISO DE UMA BENÇÃO NÃO VOU DESISTIR..

4.9.10

Ansiedade e Consumismo

Por que é que Jesus falou aos díscipulos para não se preocuparem com a comida e roupa? Duas coisas básicas - talvez a comida seja mais importante dependendo do clima. Porém, eu acredito que o Senhor queria mostrar aos seus seguidores que há coisas que realmente vale a pena ficarmos ansiosos. Pedir e buscar aquelas coisas que tem valor espiritual, tais como: sabedoria, paz, fé, esperança,sensatez, prudência, misericórdia, lealdade, perdão, ousadia (para pregar o evangelho), amor e outras coisas semelhantes a estas. Não andamos ansiosos com estas coisas por que não pedimos e se não pedimos não esperamos e quando pedimos, pedimos mal e aí não recebemos. Só se anseia o que se deseja. Infelizmente até ansiamos o que não queremos, uma mostra clara de nossa falta de fé e de medo constante. A insegurança instala-se em nossos negócios e relacionamentos, provocando a obsessão pela ansiedade de ter e consumir seja o que for. É a doença da ansiedade mundana que impede o lazer e promove a indústria farmacêutica, a indústria do tabaco, dos automóveis, do entretenimento,dos cosméticos, da gula e beberrice, dos planos de saúde etc...
Oh quem nos dera! Viver com um par de sandálias, com uma ou duas túnicas, sabendo que as refeições eram quase sempre iguais, simples, mas sem a ansiedade e síndromes de portas giratórias dos centros comerciais e seus mac-qualquer coisa.

3.9.10

Uma visão de baixo

As pessoas sofrem e esperam, praguejam e oram. No entanto, a verdade é que muitos de nós vivemos anos e anos sedentos de relacionamentos significativos, sem consciência de nossa dor, de nosso potencial, de nosso vazio. A realidade é que nos movemos em meio a pessoas assustadas, desnutridas, incapazes de reagir às dificuldades da vida  e, influenciados pelo vazio tornamo-nos fracos. As atitudes e quebras de regras são nada mais nada menos, do que o acúmulo de informações erradas que nos bombardeam e que nós minimizamos.


Somente quem descobriu nova vida em suas próprias profundezas pode tornar-se um ou uma obstetra espiritual, contribuindo para o nascimento de indivíduos saudáveis. Há uma pergunta deveras importante. O que as pessoas sentem quando entram em contacto com a sua própria vida? Naturalmente reconhecemos que é não é fácil avivar relacionamentos e ao mesmo tempo participar dos dramas dos outros e ainda ter que enfrentar os nossos. Porém, cada um de nós é desafiado conscientemente a tornar-se participante e contribuinte e não um mero observador. Precisamos fazer parte desse movimento que é dinâmico, que dá novas respostas às necessidades das pessoas. Pessoas essas jogadas em nossas estradas modernas de Jericó. Pessoas despojadas de auto-estima e abatidas pelas crises e tragédias da vida. Igreja é isso.

Muitos factores diferentes podem travar o crescimento em direção ao alvo (alvo esse que não somos nós), a falta de um suprimento adequado de amor maduro na infância; uma crise traumática ou um série de crises: perda de um ente querido, divórcio, acidentes, desemprego, doenças graves, catástrofes naturais, guerra, a paralisia causada por conflitos interiores, ansiedades e as consequências acumuladas de um modo de vida irresponsável. Essas pessoas existem, chocam-se umas com as outras - estão em busca de pão, mas só encontram pedras.

2.9.10

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Caro(a) Proprietário


Santarém é uma cidade localizada na zona centro do País, junto à leziria Ribatejana,com bons acessos. Como mediador imobiliário da Century 21 Casas do Gótico, gostaria de me especializar na zona residencial de Santarém.
Tenciono saber toda a informação sobre as casas, os valores de mercado e as tendências na zona.
Durante as próximas semanas, irei à sua residência para me apresentar e para o conhecer. Terei igualmente o maior prazer em partilhar qualquer informação de que disponha sobre os valores de habitação, o tempo que as casas ficam à venda, taxas de financiamento ou outras questões que afectam a área.

Entretanto, espero que se conhecer alguém que necessite de comprar, vender ou arrendar casa, entre em contacto comigo.

Espero conhecê-lo(a) em breve.

Atenciosamente,

Daniel Marques da Silva (Consultor Imobiliário) Tel. 932.296.792

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