Atravessando os campos do passado ele me aparece. Um garotinho que acabou de brincar; o menino que fui. Ele me sorri tão esperançosamente, depois que entra em mim.
Que é como se desejasse ver como eu poderia ter sido.
Que é como se desejasse ver como eu poderia ter sido.
Um comentário:
A culpa não serve para nos torturar continuamente. A culpa serve para nos ensinar. A velhice, se calhar serve para nos aproximar da eternidade.
Fernanda
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