Quando soube do falecimento do Derriça, veio-me à memória alguns momentos entre muitos que passámos juntos. Ainda na velha igreja no Alto Brejo, lembro-me quando ele apareceu pela primeira vez impressionando a todos com seu vozeirão. É claro, ele passou a ser o condutor dos hinos pois a sua voz abafava as de todo o mundo. Derriça andava sempre a um compasso atrás, quando todos já tinham terminado a estrofe ele então terminava a solo.
Trabalhei com ele nas oficinas gerais da S.N durante alguns meses e sempre foi um amigo e conselheiro. Já na nova igreja (atual), eu tocava o orgão e ele cantava e sempre era um prazer. Ele gostava de tocar harmônica e eu o apoiava, mesmo sabendo que alguns irmãos torciam o nariz. Foi uma honra conhecer este homem de Deus. Saudades do irmão Derriça. Um dia nos veremos. Até Lá.
Trabalhei com ele nas oficinas gerais da S.N durante alguns meses e sempre foi um amigo e conselheiro. Já na nova igreja (atual), eu tocava o orgão e ele cantava e sempre era um prazer. Ele gostava de tocar harmônica e eu o apoiava, mesmo sabendo que alguns irmãos torciam o nariz. Foi uma honra conhecer este homem de Deus. Saudades do irmão Derriça. Um dia nos veremos. Até Lá.
Um comentário:
É verdade, a primeira memória é esta: O Derriça a cantar: "Pés divinos".
Fernanda
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