"Nos Alpes italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que, nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa de seu melhor vinho, pra colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.
Entretanto um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho ? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta". Assim pensou e assim fez.
No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água... Mas, como isso aconteceu? Porque todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta".
Nós somos muitas vezes conduzidos a pensar: "essa Igreja tem tanta gente que se eu não fizer a minha parte ninguém notará". Ou: "se eu faltar, ninguém perceberá".
Como seria o culto se Domingo, "só hoje", todos resolvessem ficar em casa? Como a Igreja pagaria as contas se esse mês, "só esse mês", todos resolvessem não contribuir? O que aconteceria se todos pensassem que não fazem falta e pedissem transferência para outra Igreja?
Se pararmos pra pensar direitinho, veremos que a Igreja só tem o que a gente dá, só faz o que a gente faz e só é o que a gente é...
Você ainda acha que ninguém perceberá???
Entretanto um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho ? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta". Assim pensou e assim fez.
No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água... Mas, como isso aconteceu? Porque todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta".
Nós somos muitas vezes conduzidos a pensar: "essa Igreja tem tanta gente que se eu não fizer a minha parte ninguém notará". Ou: "se eu faltar, ninguém perceberá".
Como seria o culto se Domingo, "só hoje", todos resolvessem ficar em casa? Como a Igreja pagaria as contas se esse mês, "só esse mês", todos resolvessem não contribuir? O que aconteceria se todos pensassem que não fazem falta e pedissem transferência para outra Igreja?
Se pararmos pra pensar direitinho, veremos que a Igreja só tem o que a gente dá, só faz o que a gente faz e só é o que a gente é...
Você ainda acha que ninguém perceberá???
(extraído)
Um comentário:
o síndroma do "ninguém perceberá" está contaminando as nossas Igrejas. Ruben Amorese diz que é tudo na esfera do privado quando falamos de compromisso espiritual na Igreja local. tem toda a razão. infelizmente!
filipe samuel
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