Muitas pessoas acham que ser cristão evangélico é extremamente difícil, por isso decartam completamente essa idéia. Elas vêem os cristãos como seres extra terrestres (e de facto o são), dominados por leis e presos a pactos misteriosos. Para eles os cristãos evangélicos ou são doidos ou interesseiros. Mas também existem aqueles, que tendo alguma educação evangélica, mas por vários motivos se desencantaram, reconhecem que a grande maioria são honestos e sinceros na sua fé e prática cristã.
De facto um cristão aos moldes bíblicos, como todos nós evangélicos ansiamos e procuramos ser, além de ser difícil é raro encontrar nos dias de hoje. Já não são vistos como ET,s, mas espécies em via de extinção. Este século deu a volta na maioria dos cristãos evangélicos, tornando-os fragmentados em milhares de denominações e credos. Cada vez mais a Unidade do Corpo e no Corpo é uma conquista adiada, visto que a cultura desta época não permite. A diversidade e relativismo assume o papel de condutor das massas cinzentas.
Ser cristão é cada vez mais difícil, até porque renunciar a nós mesmos e ao pensamento deste século, implica perder muito do que amamos. "Olhar para Jesus Autor e Consumador da nossa Fé", passa a ser uma miragem. Os alvos a atingir são outros, mais concretos, menos abstractos. Ser cristão não é (como pensam alguns), não beber; não fumar; não participar das rodas; não vestir deste e daquele jeito; usar de vocabulário pesado; ir além no namoro e etc. O não praticar isto e muito mais são sinais evidentes do trabalho do Espirito Santo "Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus", no entanto, ser cristão, nesta época e em todas as épocas tem haver com compromisso e amor. Um amor mais alto, que nos move não em direção a nós mas em direção a Cristo. Na esperança de não sermos confundidos e alcançarmos a perfeição. A perfeição que é nada menos que o conhecimento sublime de nosso Senhor Jesus Cristo. Sem a visão da cruz, sem o entendimento da ressureição e nossa vocação, ficamos a mercê deste mundo que nos pressiona a desistir, pois ser um cristão verdadeiro é "Amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmos", nisto se resume toda a lei e os profetas. E isso é tudo o que temos de ser.
De facto um cristão aos moldes bíblicos, como todos nós evangélicos ansiamos e procuramos ser, além de ser difícil é raro encontrar nos dias de hoje. Já não são vistos como ET,s, mas espécies em via de extinção. Este século deu a volta na maioria dos cristãos evangélicos, tornando-os fragmentados em milhares de denominações e credos. Cada vez mais a Unidade do Corpo e no Corpo é uma conquista adiada, visto que a cultura desta época não permite. A diversidade e relativismo assume o papel de condutor das massas cinzentas.
Ser cristão é cada vez mais difícil, até porque renunciar a nós mesmos e ao pensamento deste século, implica perder muito do que amamos. "Olhar para Jesus Autor e Consumador da nossa Fé", passa a ser uma miragem. Os alvos a atingir são outros, mais concretos, menos abstractos. Ser cristão não é (como pensam alguns), não beber; não fumar; não participar das rodas; não vestir deste e daquele jeito; usar de vocabulário pesado; ir além no namoro e etc. O não praticar isto e muito mais são sinais evidentes do trabalho do Espirito Santo "Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus", no entanto, ser cristão, nesta época e em todas as épocas tem haver com compromisso e amor. Um amor mais alto, que nos move não em direção a nós mas em direção a Cristo. Na esperança de não sermos confundidos e alcançarmos a perfeição. A perfeição que é nada menos que o conhecimento sublime de nosso Senhor Jesus Cristo. Sem a visão da cruz, sem o entendimento da ressureição e nossa vocação, ficamos a mercê deste mundo que nos pressiona a desistir, pois ser um cristão verdadeiro é "Amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmos", nisto se resume toda a lei e os profetas. E isso é tudo o que temos de ser.
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