27.1.07

Que calor!

De férias em Vila velha (ES) e me preparando para a 49º Assembléia geral dos congregacionais em Guarapari (ES). Os dias são integralmente preenchidos a tomar conta da Sofia e a tentar acompanhar na medida do possível as suas brincadeiras e travessuras. A Renata está com uma barriga que não é brincadeira - mais um mês e...

Vidas banais

Será que podemos avaliar uma pessoa pela sua produtividade? Será que podemos medir os outros por aquilo que eles fazem? Quem pode dizer que controla sua vida, suas decisões, seu destino?
Quanto mais vivo menos sei a respeito. Talvez não tenha frequentado, ou vivido aquela escola em que os homens são forjados para serem vencedores - conquistadores. Ouço falar há muito tempo, que existem caminhos que devem ser trilhados, isto é, rotas que nos levam ao sucesso e independência. Se assim é, devo ser um fracasso completo, um rebelde inconformado. Nunca consegui encontrar essas estradas ao contrário os labirintos e os becos sempre acabavam por me atrair. Olhando agora de longe as curvas percorridas, vejo a mão de Deus me carregando, os anjos, ministros ao serviço dos santos, me protegendo e enviando inúmeros sinais de sua dedicação. Os caminhos que andamos e insistimos em andar, que aos olhos da sociedade não passam de caminhos maus, são transformados em algum lugar da história em caminhos de conquista e vitória. Deus é o Único que pode fazer isso.
O senso de impotência e indiferença nos dias de hoje é algo assustador. Achamos que não podemos fazer nada pelo o outro, pois nos ultrapassa, não temos nada a ver com isso, cada um escolhe seu caminho, dizemos nós. E a verdade é que perdemos a oportunidade de experimentar um pequeno vislumbre do amor de Deus.
Uma vida banal aos olhos de quem? Do mundo? Da sociedade? Da família?
Tenho sentido que a maioria de nós somos como aqueles que passaram do outro lado da estrada e fingiram que não viram aquele que estava prostado. Deus sempre nos conduzirá para estradas e becos que não queremos, não para sair de lá doentes, mas, extraordinariamente deslumbrados, abençoados com o que lá vimos e sentimos. Viver e morrer, sem ter a experiência de ajudar alguém a levantar-se, de ser instrumento de cura e libertação, de ser um "samaritano", pode no final da vida nos entristecer. Olhemos o outro lado da estrada, há sempre alguém que espera por nós, pode até ser um anjo que precisa de ser hospedado.

18.1.07

Muito mais que um comentário!

Caríssimo Pr. Daniel:

Frágil mas de forma determinada, apego-me às palavras que escreve que, por intuição, sei que se inspiram na Palavra.É muito difícil enfrentar qualquer desgosto, qualquer sofrimento, mesmo que tenhamos convicção de nossa finitude. Hesitamos, vergamo-nos ao peso da dor e às vezes, no meu caso, lastimamos até mais por aqueles que amamos e que talvez nos amem e se vejam impotentes para nos retirar o "espinho da carne".Eu estou aqui para dizer que apreciei muito tudo o que li.Torno-me a partir de agora uma sua leitora contumaz, assim meu estado de saúde o permita.Agradecida por tudo!Mas não tenho coragem de pedir, para mim, nada... Apenas que me restaure algo que que perdi e que, agora, sinto que me faz muita falta: a capacidade de voltar a crer, aprender a acreditar.Há um versículo em Isaías (41:10) de que gosto muito.A Vida já me parece tão difícil sem doenças, não acha? Aconteça o que acontecer, é pensando nele, que agradeço todas as vossas orações.Muito obrigada por tudo. A todos. Paz!

15.1.07

Até breve

Amigos, estou sem computador! Vou estar de volta para o dia 4 de fevereiro. Estarei 15 dias de férias no estado do Espírito Santo (Vila Velha). Também estarei participando da Assembléia Geral dos congregacionais em Guarapari. Um abraço para todos.

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