27.12.09

Natal 2009




















Primeiro Natal da pequena Dora.



Os cães de guarda dos presentes.




O Natal sob o ponto de vista dos pequenos.

O delicioso jantar feito pela "tia Cris".

20.12.09

Festas


Os lindos na "festinha" de aniversário da coleguinha Duda.


Festa de Natal da creche com Papai Noel dos trópicos.
A Dora não aguentou esperar sua vez de receber os presentes e o João ficou com um olhar bem desconfiado.

9.12.09

Seu sorriso brilha sob cinzas

O que talvez esteja faltando entre nós evangélicos é o testemunho dos velhos crentes, homens, mulheres que nada lastimam do seu passado e cujas vidas queimadas não nos esmagam com suas cinzas, mas nos transmitem as labaredas ou as fagulhas; desejo de viver até ao fim, até alcançar o outro lado do deserto, até chegar à fonte da qual dá testemunho o seu ser pacificado, este belo rosto que uma longa agonia não terá jamais força para desmascarar.
Nada porém de falsas ilusões: a velhice, as circunstâncias da hora da morte, em qualquer idade, são verdadeiros desertos, onde a dor e a fadiga nos levam a esquecer a claridade do céu e carregam com todo o peso a nossa poeira.
O deserto do sofrimento abre-nos para um outro deserto, aquele que não podemos nem pensar nem imaginar, mesmo em nossos sonhos mais puros, mas que nossos corpos às vezes conhecem quando, mais que de repente, em um vento que se fez brisa, sentem o aperto do leve...

2.12.09

Irmão Derriça

Quando soube do falecimento do Derriça, veio-me à memória alguns momentos entre muitos que passámos juntos. Ainda na velha igreja no Alto Brejo, lembro-me quando ele apareceu pela primeira vez impressionando a todos com seu vozeirão. É claro, ele passou a ser o condutor dos hinos pois a sua voz abafava as de todo o mundo. Derriça andava sempre a um compasso atrás, quando todos já tinham terminado a estrofe ele então terminava a solo.
Trabalhei com ele nas oficinas gerais da S.N durante alguns meses e sempre foi um amigo e conselheiro. Já na nova igreja (atual), eu tocava o orgão e ele cantava e sempre era um prazer. Ele gostava de tocar harmônica e eu o apoiava, mesmo sabendo que alguns irmãos torciam o nariz. Foi uma honra conhecer este homem de Deus. Saudades do irmão Derriça. Um dia nos veremos. Até Lá.

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