25.8.11

Por identificação!

A grande questão que interessa para os esfarrapados é a pessoa de Jesus Cristo - a família, o Benfica e outros interesses são colocados no seu devido lugar. Os esfarrapados, considerados a ralé da igreja visível, membros da obscura Assembleia de pecadores salvos, que sabem que são inexpressivos, têm a consciência de seu quebrantamento e da sua incapacidade diante de Deus, miseráveis pecadores que se fiam na misericórdia divina. Atónitos diante  do extravagante amor de Deus, não dependem de sucesso, fama, riqueza nem poder para autenticar o valor que eles têm. Seu espírito transcende todas as distinções entre fracos e poderosos, instruídos e analfabetos, bilionários e pedintes, génios high-tech e nerds low-tech, homens e mulheres, circo e santuário.

19.8.11

Sem Título!

A grande fraqueza na igreja como um todo, e sem dúvida na minha vida, está na recusa em aceitar nosso pecado, nossa miséria. Nós a escondemos, disfarçamos, douramos. Pegamos o estojo de maquilhagem e nos arranjamos para parecermos admiráveis ao público.Assim, apresentamos aos outros um eu espiritualmente íntegro, superficialmente feliz e com um verniz de bom humor auto-depreciativo, bajulador, que passa por humildade. A ironia está no facto de que, embora eu não queira que ninguém saiba que sou crítico, preguiçoso, vulnerável, que estou perdido e com medo de não conseguir manter a aparência, é justamente a aparência do falso eu, do impostor, que estou querendo preservar, não a minha!
Se existe uma clara falta de poder e de sabedoria na igreja, ela surgiu porque não enfrentamos a deficiência de nossa vida: a ruína própria da condição humana! Sem esse reconhecimento, haverá pouco poder, pois Jesus disse ao apóstolo Paulo:" O poder se aperfeiçoa na fraqueza" Cf.2Co12:9.
Praticamente não há espaço nem tempo para se falar de nossas fraquezas e temores - a igreja hoje, é mais um lugar de confraternização e de escape do que um lugar de adoração e transformação."A minha casa será chamada, Casa de Oração", porém a oração é apenas uma formalidade...

5.8.11

Comemorando o aniversário da Sofia

Fizemos um docinho comunitário, todos ajudaram.

João fazia bolinhas muito precisas.

A Dora tinha muitas responsabilidades: separar as forminhas,
 ajeitar os doces na bandeja e não deixar ninguém comer.


Enquanto ficávamos tirando fotos a Dora atacava os brigadeiros.

Ficou tremida a foto, mas foi a única que tirei com a aniversariante.



Minha princesa oficialmente  fazendo o pedido de 6 anos.

Os irmãos deram um apoio moral no sopro.

2.8.11

Confiando no amor de Deus.

Quando, em nossa caminhada com Deus, somos atingidos pela depressão, problemas de família ou coisa pior, Deus não nos abandona. Nem nós, se andarmos pelo caminho da confiança, haveremos de abandoná-lo. Quando saímos do caminho, a confiança nos leva de volta; e não retrocedemos, hesitamos ou nos preocupamos com a possibilidade de Deus não nos acolher em seus braços. Não importa onde estejamos em nossa jornada, temos uma tranquila segurança de que nossa confiança no amor de Deus nos proporciona imenso prazer. Todavia, se olhamos Deus pavio-curto, inacessível, que se aborrece facilmente, se a imagem que fazemos dele é de um Deus arrogante, indiferente ou cheio de raiva, atribuindo-lhe qualidades nada amorosas e nos encolhemos diante de seu olhar, simplesmente estaremos colocando o caminho da confiança como uma ilusão, como um beco sem saída ou como um caminho fácil e suave para os fracos e tolos ou insensatos. Nosso cepticismo, cinismo ou racionalismo triunfante haverá de afastar para longe de nosso meio o Deus-connosco, fazendo dele um ser indiferente e desinteressado nas lutas, quedas e recaídas, assim como nas alegrias de seus filhos. Daniel Considine escreveu na década de 1930: " Nunca houve uma mãe tão cega para os erros do filho quanto o Senhor para os nossos". Uma criança que não sabe andar direito não se surpreende com seus tropeços e quedas a cada passo que dá. Embora a gravidade do pecado não deva ser minimizada, desperdiçar tempo evocando e deplorando nosso passado, mantém Deus longe de nós. Como disse  Pastor de Hermas no segundo século: " Pára de bater na tecla dos teus pecados e ora pedindo justiça".

6 anos de Sofia!!!

























Seis anos de vida e muitos bons momentos. Sofia é uma bênção na vida de toda a família.
Parabéns filha e um feliz aniversário!

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