9.10.05

Vida Como Ela É

Hoje em uma congregação de nossa igreja, fui confrontado com a pobreza e desespero de uma mãe e nossa irmã. Com três filhos pequenos, sem trabalho e sem dinheiro, viu-se de repente abandonada pelo seu marido. Ele disse que iria trabalhar em certo lugar e passadas duas semanas o homem não voltou. Uma das garotas estava cheia de febre e sua mãe pediu-me para orar por ela, diz a mãe que a febre era de saudades do pai. Graças a Deus que a igreja tem condições de ajudar em alimentos esta família. No entanto, parece que a fome persiste e a tristeza e frustação ganham raizes profundas.A igreja deve ter uma resposta positiva para estes casos, mas nem sempre está disposta a abraçar estas e outras causas humanitárias que requerem amor e compaixão. São pessoas de cor, sujas e muitas vezes doentes, que tornam-se vítimas da indiferença das pessoas de pele branca, com suas roupas limpas, cheirosas e sorrisos de barriga cheia.Para a minha igreja, participar dos dramas desta gente, será uma escola para o desenvolvimento de certos exercícios nunca desenvolvidos.Queira Deus que saibamos perceber as oportunidade de forma a aproveitá-las e sermos bem sucedidos.

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