1.1.08

Quantos dias nos restam?

A Palavra de Deus no Salmo 139 afirma que "... os meus dias, cada um deles foi escrito e determinado...". É claro que ninguém acha que vai morrer amanhã. É claro que se alguém pudesse saber que iria desta para melhor ou pior, mudaria em muita coisa, principalmente em relação ao mundo a si mesmo e a Deus. As pessoas vivem sem pensar muito sobre seu destino, seus compromissos e o quanto são devedores - no amor. Na verdade vivemos para nós, o que fazemos é para nós e nunca para Cristo o nosso Senhor. Fazemos parte de uma igreja, de uma denominação, cujo o fracasso cada vez é mais tristemente reconhecido, não só para quem anda mais ou menos acordado mas também para aqueles que não vivendo os dramas directamente acabam por rirem -se de nós, simplesmente pela incoerência de nossa vida , na doutrina e no culto.
Para 2008, um dos desafios para mim e para a minha igreja é treinar o ouvido para saber ouvir a Deus. Precisamente, porque vozes estranhas se fazem notórias ao ponto de influenciarem nosso modo de pensar e de estar diante de Deus, " Finalmente irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento". Eis a seriedade do negócio - o que pensar?
Vejo muitos amigos meus se desgastando com escritos e rotinas sem valor algum, no final essas coisas morrem e ninguém se lembra delas. O que realmente interessa e que permanece é o nosso amor por Deus , por Cristo e Sua palavra. Ou melhor o amor Dele é o que conta. Uma mensagem para 2008 nos leva a esse ponto, isto é, abandonarmos o mundo e nos arrependermos de nossos dias sem Deus, de brincar de fazer de conta, de que estamos sendo seus servos , filhos, raça eleita, nação santa, povo de propriedade exclusiva. Os nossos dias estão contados e, "Nem todo o que diz Senhor , Senhor entrará nos reino dos céus". Quanto tempo temos para nos acertar com Deus?

Um comentário:

João Cid disse...

Oi Daniel! Bom ler-te...
Nos últimos dias temos, enquanto família, enfrentado "temores" semelhantes: será que o nosso tempo, exactamente contado, está sendo dedicado ao Senhor como Lhe é devido? Mais ainda quando nos acresce a responsabilidade de publicamente professarmos a nossa fé nEle!?
Bom, e que 1º impacto e resultado desta reflexão? Acabámos com a proliferação de canais de TV-cabo que havia cá por casa, deixando ficar apenas um serviço mínimo (o desporto teve de ficar, claro!); dessa forma, acabaram-se as inúmeras razões para ficar tanto tempo diariamente em frente da TV (como o zapping consegue ter um poder tremendo e terrível sobre as nossas vidas...!?) e, por outro lado, tem sobrado tempo para meditarmos em conjunto na Palavra... já para não falar dos cobrezinhos que se poupam ao final do mês :)
Aquele abraço!
Joca

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