Os congregacionais brasileiros como portugueses têm um problema comum. A falta de unidade. O sistema de governo parece ser o cerne das desavenças, as pessoas não são democráticas, ou não sabem o que é. Aprova-se e altera-se constituições e regimentos internos, no entanto a desintegração e perda de identidade é uma constante que parece que só vai terminar no "divórcio" entre os ditos "renovados" e "tradicionais". Será que este modelo já não tem sentido neste momento actual da igreja?
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